Poeticidade Maltrapilha

Rodrigo de Alcântara ( Apresenta )

sexta-feira, 28 de outubro de 2016

Janelas do céu


Pôr alto alcanço.
Estabeleço a fundação.
Conduzindo de um lugar para o outro,
Uma superfície tênue sem alteração.

Divisa emblemática,
És tudo o que tenho nas mãos.
Fazendo correr pela memória...
Um corpo ou divisão.

Engano, involuntário descuido.
Espaço de tempo no chão!
Conciso, breve e preciso forma-se um furação.

Abertura na parede da casa, cortinas em verde neon.
Fico pregando as peças,
Nas janelas do céu coração.