Poeticidade Maltrapilha

Rodrigo de Alcântara ( Apresenta )

quarta-feira, 15 de março de 2017

Caricato


A beira da loucura..

Tenho visões constantes!
Buracos de minhoca se formam toda hora...
Você acredita em viagem no tempo?

O que é o mundo de verdade? 

E se ele é bom ou não é a coisa mais relativa...

Fui salvo a princípio...

Turbinaram meu quarto...eu não estava lá!
Dormindo então, me percebo em meio há um Grand Slam.
Nada se explica...

Não era de fato meu programa favorito fazer terapia...

Sou meio sem jeito....ela certamente não me entende!

O fim esta próximos....28 dias e algumas horas...

Ele de fato esta em todas as esferas!
Escuto o santo som da sua voz....
E como não ouvi-la?
Esta em todos os lugares...ate mesmo dentro do espelho!

Remexo nas memorias daquela velha senhora...
A mesma me convida a flertar com o tempo...

Contraposto...No colégio, ela entra nova...
Escolhe meu lado e acolhesse em mim.
Ao sentir o teu toque...
Me experienciei no calor da liberdade.
E me derramei...

Porque realmente eu não sou fácil de entender sozinho.

Depois da festa o céu se abre e descubro que faltam apenas alguns minutos....
E desenredando precedo findável lapso dentro deste instante...
Carro, corpo, coelho....
Volto temporalmente para não vê-la partir.
Troco de lugar ....

Meu sacrifício final

Nunca saí do principio....
Esgotando-se  os meus momentos...

Inesquecíveis, inexplicáveis com pessoas incomparáveis.

sexta-feira, 3 de março de 2017

Quinta Laia


Assombro...
Esta é mesmo a palavra que exemplifica e adjeta o aguaceiro de fato!
Apagando o seco, do seco da fumaça oca...louca...

Conduzindo, traço dois pontos...
O primeiro até a praça..conseguinte advento...

Cadenciamos então nosso refugio ...
Levamos saudades do que há por vir!
Anelados, desorganizamos as poltronas...

E eu de banda  lisonjeado ao vê-la tão bela...
Antes de toma-la pra dançar...
Indaguei.... 
Donde vens pequerrucha guitar_pink?

Inebriado ao ouvir o timbre único de sua voz em sol..
Convidei-a para comigo duetar....
Me fez alvo...

Cai o véu anunciando o segundo ato...

Projeta-se na parede a sétima arte!!!
Abundando as ancas ficcionando a plenitude,
que não encontrou na multidão das coisas que merca...

Expectando...
Somos três...
E entre os nós, sorrimos afinitivamente...
Contextuando Lourenço....
Consubstanciamos percebidas inclinações ao mesmo...

Findando contrapostos making off.
Materializamos pósteros roteiros empoeirados...

Por um instante os três se olham....
Meneando a cabeça....
Subsequentemente...uma pausa se torna um símbolo!

Noutra parte da poupa surge a duvida!!!
Que fedo da porra é esse????
Será que é o sifão do homem do olho do dólar???

A réplicante insiste....
Não somos nós...

É o cheiro do ralo...