domingo, 15 de janeiro de 2017
Bambolina
Você lembra???
Tudo aquilo que fez movimento.
E um dia tirando os nossos pés do chão...
Propôs liberdade.
Quietinho...mudando...no escuro.
Culminou perfazer.
Sentiu-se livre e livremente cravou a terra eo céu.
Se apropriou das metades que possuías!
E por suposição escondeu-me numa prateleira gélida!
Apos isso parastes de sorrir...
E eu recapitulando fragmentos....
Rebusquei... e em segredo...
Pensei com meus botões.
Eu me lembro de tudo muito bem!
Arrependida posteriormente, tentou despertar interesse...
Prenunciando sua vida em minha vida!
Discorrendo em colapso.
O assusto central...
E antes da conclusão.
Sem constrangimento...
Tentas pegar em minha mão.
Externando com plena convicção.
Vomitas o mundo que queres agora.
Contraponto...
Dou ênfase e eloquentemente conclamo.
Basta...
Não sou mais o mesmo!
Se é irrealizável e incorreto.
Doravante, oportuno é mesmo um ponto final.
E eu que velei tu como a mais preciosa
fruta acolhida.
Entretanto agora assumo o meu direito e
Aparto -te dos meus ramos...
Descomponho a singela despedida.
Quimeras cessam...
Formando o nosso derradeiro propósito,
Subentendido, pois não foi expresso...
Em fim...
Deixa pra lá o que não interessa.
domingo, 8 de janeiro de 2017
Cercas
É o lado esquecido depois da quadrela?
Por quanto cresces em guerra...
E eu também acola...
Seguindo a conquistar!
Lutando pela vida...
Saltando, manipulando....sobrevivendo!
Ao apontar em redor...
Um puro desapreço expectado no mundo!
O lado de dentro mantendo saudável...
Fosse um coração!
Batidas incisivas...
Espelhadas pela banda...
Singelo som renunciando ao
Principiante relato...
Se fez de ridículo...
Desmoralizando a guerra...
Revogando antes o beijo.
Que atrevemos a visitar...
Resiliência é a chave!
Por favor...
Um pouquito mais.