Poeticidade Maltrapilha

Rodrigo de Alcântara ( Apresenta )

domingo, 15 de janeiro de 2017

Bambolina


Você lembra???

Tudo aquilo que fez movimento.

E um dia tirando os nossos pés do chão...
Propôs liberdade.

Quietinho...mudando...no escuro.
Culminou perfazer.

Sentiu-se livre e livremente cravou a terra eo céu.
Se apropriou das metades que possuías!

E por suposição escondeu-me numa prateleira gélida!
Apos isso parastes de sorrir...


E eu recapitulando fragmentos....
Rebusquei... e em segredo...
Pensei com meus botões.

Eu me lembro de tudo muito bem!

Arrependida posteriormente, tentou despertar interesse...


Prenunciando sua vida em minha vida!
Discorrendo em colapso.
O assusto central...


E antes da conclusão.

Sem constrangimento...
Tentas pegar em minha mão.

Externando com plena convicção.

Vomitas o mundo que queres agora.

Contraponto...

Dou ênfase e eloquentemente conclamo.

Basta...

Não sou mais o mesmo!


Se é irrealizável e incorreto.
Doravante, oportuno é mesmo um ponto final.

E eu que velei tu como a mais preciosa

fruta acolhida.

Entretanto agora assumo o meu direito e
Aparto -te dos meus ramos...
 

Descomponho a singela despedida.
Quimeras cessam...

Formando o nosso derradeiro propósito,
Subentendido, pois não foi expresso...
Em fim...

Deixa pra lá o que não interessa. 

domingo, 8 de janeiro de 2017

Cercas


É o lado esquecido depois da quadrela?
Por quanto cresces em guerra...
E eu também acola...
Seguindo a conquistar!

Lutando pela vida...
Saltando, manipulando....sobrevivendo!

Ao apontar em redor...
 

Um puro desapreço expectado no mundo!
 

O lado de dentro mantendo saudável...
Fosse um coração!
Batidas incisivas...
Espelhadas pela banda...

Singelo som renunciando ao
Principiante relato...
Se fez de ridículo...

Desmoralizando a guerra...
Revogando antes o beijo.
Que atrevemos a visitar...

Resiliência é a chave!
Por favor...
Um pouquito mais.