sábado, 4 de fevereiro de 2017
Sem Ar
Longe do cais...
Navegando sobre as ondas!
Contagiado, embevecido...
Contemplo artificiais, que....
Ardem e giram a esmo.
Um colírio para os olhos!
Após tudo, fogem as trevas.
A cada estrondo!
Miro visando o que não se muda!
Trago à memória a manhã estrelada!
Que colide com o que se foi...
Alumiando os rastros finais.