Poeticidade Maltrapilha

Rodrigo de Alcântara ( Apresenta )

terça-feira, 5 de novembro de 2013

Esboço


Temo a ausência perpétua conservada,
Por meio dos sentidos adquiro
Mecanismos desiguais,
Que insistem em alforriar sem familiaridade
A indispensável marginalidade até então inviolável!
De janelas abertas espreguiço.
E vai simbora na prosa uma coisa nossa de quedar-se
Coisas ruins não existem mais no campo das ideias...
Curto esse contemporâneo período de repouso
Pertenço neste momento a uma cópia expressiva
De obediência estrita!
A partir dê, enceno antigas acalentadas
Cantigas de ninar...
Torno me calmo e pacifico, enfim...........
Alguém em quem se pode acreditar.
Choques repentinos habitualmente me sintetizam
A exercitar a mente no arvoredo defronte à choupana.
Rebelo estas involuntárias faculdades de querer
Vorazmente o que esta contido...
Rola, de em mim ter um vórtice sedento
Alvorando um renovo por paz.
Uma vez mais vozeio com grande prazer
Nos sentidos menestréis em versos
Despertando como sempre belos sentimentos!!
Floresce um coletivo de impressionáveis afeições profundas
Rompi contratos, atraiçoei rituais deflorando abreviaturas
Atualizadas de novas nomenclaturas...
Corriqueiramente.....
Elaborarei menas confusões em correntezas contrarias
Hoje definitivamente expandi a afabilidade.


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