sábado, 23 de novembro de 2013
Qualquer Coisa À Toa
Nada além,
Nesse momento o silêncio vale ouro.
A arte de doar.
Nasceu careca, pelado e banguelo.
Tenho é que disciplinar minha língua!
Mudo a situação espirando triunfo.
Selva de pedra!
Procuro me preencher de aprendizado
Doses categóricas de erudição.
Uma leve soma de arreliadas febris!
Vento, água, fogo e terra.....
Elementos primários brutos informes.
Insensatez caprichosa expressando
Futuras prováveis probabilidades.
Eu fico distraindo a existência,
Gastando o resto da minha caneta,
Esvaziando meu duro cabeção...
Quer saber é bom acordar de novo,
E recomeçar uma pândega na minha alcova...
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